quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Olha só a trova: A turma 3 é 10!

A turma 3 é 10!
Vou falar de amizade e também de uma cidade, que aprendi a gostar. Não querendo bajular, começo pelas “Carolindas”. A da Aberje é doce, tem um jeito brejeiro. Dizem até que conquistou um coração estrangeiro. A da Votorantim me deixou assim: com cara de pastel. A danada me fez acreditar num treinamento em Israel. Pra Marcelo o mundo é pequeno. Com um toque, um aceno. Na ponta dos dedos, via Embratel, ou melhor, via Nextel.
Adriana, Lia, Ana Lúcia e Olinta, pra não dar na pinta, confesso, não as conheci bem. Mas antes que você fale, digo a elas: meu carinho é o que vale. É cativo no sobrenome. Mas sua competência e renome fizeram de Alan sucesso por lá, nas terras do Grão-Pará. Já que cheguei a Belém, alguém quase me engana. De pele marajoara, mas é paulistana a Ana. Do Pará à Boa Terra. Bia rima com Bahia. Simpatia que não se encerra. Carmem, Cláudia Kruger, Georgiana, Luiza e Rosane são demais, cuidando muito bem da reputação da Petrobras. Cláudia David, companheira, amiga leal. Quem sabe estaremos juntos, no Congresso Nacional. Flávia faz tudo com paixão. No trabalho e na vida. Tornando mais bonito o dia-a-dia da lida. Gabriel tem sangue calabrês. Mas até agora não sei se seu sotaque é americano, irlandês ou escocês. Jose é uma fofa. Adoro essa moça bacana. Estudou no Paraná, mas é mesmo lá, de Americana. Outras fofas são Karina e Liliana. E falo com todo respeito. Seus maridos são “brabos”, não quero que me peguem de jeito. Layse ecoa a comunicação com respeito ambiental. Ela sabe que esse é o século da responsabilidade social. Gáulia é bom amigo. Digo mesmo, um amigaço. Esse cara inteligente é o criador da TV Aço. Inês? Não sei. Talvez, Ivete. Essa baiana bonita se diverte e nos diverte. Orlando e Vaney são da minha turma. Esses caras mandam bem. Um é lá do Maranhão, o outro, do Espírito Santo, amém. Paulo como bom mineiro, gosta mesmo é de tutu. A comida na mesa, e a grana no Itaú. Regina, uau! Se não me falha a memória, essa menina é lá, de Blumenau. Flor e mulher de verdade. Rosa é competente, amiga, pura sinceridade. Antes de chegar ao final, é tempo de um clássico regional. Na turma tem Atle-Tiba: o Ike e o Sílvio, de Curitiba. Pra terminar essa trova, agradeço e estou de prova, a um cara muito maneiro. Não sei se canadense, americano, acho mesmo que agora é brasileiro. Para as queridas tradutoras, o pessoal da técnica e a fotógrafa, que só no final descobri o nome, me perdoem a falta da rima. Posso mandar por telefone? Ah, Sampa! Cidade que aprendi a amar. Pelo adiantado da hora, prefiro falar depois, não farei poema agora. (Lindinor Larangeira)

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