A nova pesquisa reforça um problema antigo das universidades públicas: elas estão desconectadas das necessidades reais das empresas. Ao contrário das faculdades particulares, nelas mais da metade dos professores está há tempos afastada do mercado de trabalho. É fácil, portanto, entender por que, nas federais, qualquer mudança no currículo leva uma média de dois anos para acontecer, ao passo que, nas particulares, alterações são feitas a cada novo semestre. O resultado é um sistema caro e pouco eficiente. Enquanto o custo de um universitário de instituição pública no Brasil está entre os mais altos do mundo, o país responde por apenas 1,8% das citações nas melhores revistas científicas e 0,2% dos pedidos internacionais de patentes. São sinais claros de que essas universidades precisam avançar. E olhar para o exemplo das boas faculdades particulares pode ajudar. (Veja)
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