A obra de Hélio Cabral percorre o abstracionismo, o expressionismo e o fauvismo, com pinceladas rápidas e precisas. E esta afirmação de ismos é algo que ele rejeita. “Não concordo. São aproximações grotescas. Aliás, um dos graves erros de abordagem critica é o de associar formas artísticas pelas vagas aparências ao invés de se procurar elementos de relação entre processos de criação”. A exposição das obras do artista estarão na Paulo Darzé Galeria de Arte, a partir do dia 15 de agosto, até 13 de setembro, com trabalhos inéditos, 22 pinturas a óleo realizadas nos últimos cinco anos, exceção a dois trabalhos apresentados no Memorial da América Latina, o que segundo o artista dá “idéia das possíveis latitudes de meu repertório, no óleo”. O conjunto das obras elencadas para a mostra segue a orientação: pinturas, realizadas nos cinco últimos anos, figuras solapadas e figuras salvas; dando com isso idéia das possíveis latitudes de meu repertório, no óleo. A escolha teve a contribuição dos olhares de Paulo e Thaís Darzé sobre curadoria de Vera Novis.
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