sábado, 30 de agosto de 2008

Cacau Show

"A Cacau Show atende um nicho não servido pela Kopenhagen, que são as classes B e C", diz Filomena Garcia, sócia-diretora do Grupo Cherto, especialista em franquias. "A classe C, em especial, compra nas ruas, e é por isso que a maior parte das lojas da Cacau Show não está em shopping centers." A faixa de preços também favorece um público mais amplo. "Grosso modo, os preços da Cacau Show são metade ou um terço dos da Kopenhagen", compara Getulio Ursulino Netto, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab). A história de sucesso de Alexandre da Costa e de sua empresa é contada no livro "O Cacau É Show", que vai ser vendido na rede de lojas. Com a ambição característica dos realizadores, Costa pensa o tempo todo naquilo – crescer, crescer, e crescer. Até 2010, projeta ter 1 000 lojas e triplicar o lucro. "Quero ser O Boticário, as Havaianas, estar em todo lugar", sonha. Para isso, trabalha onze horas por dia. E se entope de – o que mais poderia ser? – chocolate. (Veja)

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