Nos últimos dias, o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, tem conversado quase que diariamente com Henrique Meirelles (Banco Central). O objetivo é acompanhar a situação do crédito no país, uma das grandes preocupações da indústria. Desde que paralisou o crédito no Brasil, em razão da crise financeira global, a indústria, segundo Skaf, passou a "repensar" (ele evita a palavra adiar) seus planos de novos investimentos. O presidente da Fiesp diz que a normalização do crédito é fundamental para a retomada dos projetos. Para Skaf, o BC tem adotado medidas corretas para incentivar a retomada do crédito, ao flexibilizar o compulsório. A responsabilidade agora é dos bancos. "Será uma enorme irresponsabilidade dos bancos se eles dormirem em cima desse dinheiro do compulsório", diz. Apesar do elogio, Skaf não deixa de criticar o Banco Central pelos juros altos. Foram as taxas elevadas, a seu ver, que levaram muitas empresas a fazer apostas de alto risco no mercado de derivativos de dólar. As empresas acreditaram que o dólar iria continuar desvalorizado por muito mais tempo. "O Banco Central que eu critico é o dos juros altos." (Folha)
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