quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Fim do mundo, por Sonia Racy

A que ponto chegamos. Um ministro de um tribunal superior pediu ao assessor que providenciasse a troca do horário de um vôo. E ao receber telefonema do funcionário, avisando que havia "conseguido o negócio", entrou na paranóia. "Mas que negócio nada meu filho, diga claro, é a troca de vôo." Vai que amanhã... (Direto da Fonte)

Nenhum comentário: