
Para Angélica Borges dos Santos, pesquisadora da Fiocruz que participou da análise da pesquisa, a pequena participação do poder público no gasto total com saúde destoa do padrão verificado na maioria dos países desenvolvidos."Em quase todos os países que fazem parte da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o gasto das famílias com saúde é de aproximadamente 20%. Com exceção dos EUA e do México, em todas essas nações é o poder público que responde pela maior parte dos gastos. É esse o padrão que gostaríamos de ver no Brasil." (Folha)
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