Ontem o Senado Federal realizou sessão especial em homenagem ao centenário de nascimento do senador Luiz Viana Filho (1908-1990), patrono da biblioteca da Casa, que exerceu a presidência do Senado de 1979 a 1981.
A solenidade – uma iniciativa do primeiro-secretário do Senado, Efraim Morais (DEM-PB), apoiada por diversos senadores, entre eles os baianos Antonio Carlos Junior (DEM) e César Borges (PR) – foi aberta pelo presidente da Casa, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), e contou com a presença da diretora da biblioteca, Simone Bastos Vieira, e dos netos do homenageado, Luiz Viana Neto, Henrique Viana e Alberto Pinho Queiroz Filho.
Hoje, às 19h, a Reitoria da Universidade Federal da Bahia - UFBA abre suas portas e homenageia, o centenário de Luiz Viana Filho.
Em 1967, Luiz Viana Filho foi nomeado governador da Bahia, cargo exercido até 1971. Nesse período, reforçou relações com suas bases políticas no interior do Estado, sobretudo na região do São Francisco. O vianismo se manteve bem plantado no interior.
“O período de governo dele foi dos mais produtivos ao longo das últimas décadas”, classifica o ex-governador Roberto Santos (PSDB). “Dinâmico. Excelente executivo”, e cita o empenho dele no enfrentamento de resistências para obter do presidente Garrastazu Médici o sinal verde para implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari. “As resistências à vinda do pólo para a Bahia eram imensas”, conta. “Ele as enfrentou e assegurou a implantação do projeto industrial”.
Entre suas múltiplas atividades, Viana Filho conquistou reconhecimento nacional com a publicação, entre outras biografias, de A vida de Rui Barbosa, em 1941. Atuou no campo das letras como autor de trabalhos históricos, dentre os quais O negro na Bahia, Editora José Olympio, 1946, que se tornou um clássico sobre a integração do negro trazido para o Brasil. Escreveu também O governo Castello Branco, história, editado em 1975.
A solenidade – uma iniciativa do primeiro-secretário do Senado, Efraim Morais (DEM-PB), apoiada por diversos senadores, entre eles os baianos Antonio Carlos Junior (DEM) e César Borges (PR) – foi aberta pelo presidente da Casa, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), e contou com a presença da diretora da biblioteca, Simone Bastos Vieira, e dos netos do homenageado, Luiz Viana Neto, Henrique Viana e Alberto Pinho Queiroz Filho.
Hoje, às 19h, a Reitoria da Universidade Federal da Bahia - UFBA abre suas portas e homenageia, o centenário de Luiz Viana Filho.
Em 1967, Luiz Viana Filho foi nomeado governador da Bahia, cargo exercido até 1971. Nesse período, reforçou relações com suas bases políticas no interior do Estado, sobretudo na região do São Francisco. O vianismo se manteve bem plantado no interior.
“O período de governo dele foi dos mais produtivos ao longo das últimas décadas”, classifica o ex-governador Roberto Santos (PSDB). “Dinâmico. Excelente executivo”, e cita o empenho dele no enfrentamento de resistências para obter do presidente Garrastazu Médici o sinal verde para implantação do Pólo Petroquímico de Camaçari. “As resistências à vinda do pólo para a Bahia eram imensas”, conta. “Ele as enfrentou e assegurou a implantação do projeto industrial”.
Entre suas múltiplas atividades, Viana Filho conquistou reconhecimento nacional com a publicação, entre outras biografias, de A vida de Rui Barbosa, em 1941. Atuou no campo das letras como autor de trabalhos históricos, dentre os quais O negro na Bahia, Editora José Olympio, 1946, que se tornou um clássico sobre a integração do negro trazido para o Brasil. Escreveu também O governo Castello Branco, história, editado em 1975.
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