segunda-feira, 5 de maio de 2008

Depois da área turística, grandes grupos começam a cobiçar também os segmentos residencial e comercial

“Cresceu o interesse por habitações populares e centros de compras, por exemplo, o que não existia três anos atrás”, diz o presidente do Sindicato das Empresas de Habitação (Secovi-SP), João Crestana. Segundo ele, o investimento nesses setores é “mais racional”. “A primeira leva de investimentos, no Nordeste, foi muito levada pelo entusiasmo”, afirma. No último Salão Imobiliário de Madri, em abril, foram anunciados investimentos de cerca de 30 milhões em empreendimentos fora do Nordeste nos próximos seis meses, informa Maurício Eugênio, da agência publicitária Eugênio, especializada no setor imobiliário. (O Estado de São Paulo)

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