Jorge Gerdau e a Secretária de Educação de SP, Maria Helena Castro
Isabela Paschoal e eu
Isabela Paschoal e eu
"No 19º andar de um prédio da avenida Paulista, um grupo de brasileiros tinha encontro marcado na manhã desta quarta-feira, dia 16, para discutir os rumos do movimento “Todos Pela Educação”.
Durante três horas, ninguém aqui falaria das desgraças cotidianas que estão nas manchetes, mas apenas de conquistas e caminhos para superar o atraso histórico do País neste campo.
Trata-se de uma inédita aliança entre o governo federal, todas as secretarias de Educação estaduais e municipais, educadores e uma boa parte do PIB brasileiro, que tem por objetivo assegurar educação básica de qualidade para todos até 2022, quando o País comemora o bicentenário da Independência.
Como um dos fundadores do movimento e único repórter presente, achei que deveria começar a tomar nota para contar aos leitores o que se discutiu naquela sala para mostrar que nem tudo está perdido quando cada um faz a sua parte.
Em vez de todo mundo ficar só reclamando que o governo precisa investir mais em Educação, há quase três anos (esta história começa em junho de 2005, quando o país vivia um baixo astral danado) um alentado grupo de empresários resolveu arregaçar as mangas e enfiar a mão no bolso para, junto com alguns dos mais renomados educadores e comunicadores do País, ir à luta - não para substituir o poder público, mas para ajudá-lo a enfrentar o desafio. " (Ricardo Kotscho/Portal iG)
Trata-se de uma inédita aliança entre o governo federal, todas as secretarias de Educação estaduais e municipais, educadores e uma boa parte do PIB brasileiro, que tem por objetivo assegurar educação básica de qualidade para todos até 2022, quando o País comemora o bicentenário da Independência.
Como um dos fundadores do movimento e único repórter presente, achei que deveria começar a tomar nota para contar aos leitores o que se discutiu naquela sala para mostrar que nem tudo está perdido quando cada um faz a sua parte.
Em vez de todo mundo ficar só reclamando que o governo precisa investir mais em Educação, há quase três anos (esta história começa em junho de 2005, quando o país vivia um baixo astral danado) um alentado grupo de empresários resolveu arregaçar as mangas e enfiar a mão no bolso para, junto com alguns dos mais renomados educadores e comunicadores do País, ir à luta - não para substituir o poder público, mas para ajudá-lo a enfrentar o desafio. " (Ricardo Kotscho/Portal iG)
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