"As deficiências educacionais no Brasil são evidentes e preocupantes. A baixa qualificação da mão-de-obra é um dos aspectos cruciais do problema. A capacitação inadequada dos trabalhadores já tem um impacto negativo importante na economia brasileira e esta situação pode se agravar se nada for feito. Num cenário em que os países emergentes tornaram-se protagonistas na produção mundial de riqueza, o Brasil arrisca-se a perder a oportunidade de firmar-se como economia competitiva. Algumas medidas são consensuais, como o aumento dos investimentos no ensino básico, remunerarem melhor os professores e modernizar os currículos. No entanto, ainda não vimos nenhuma iniciativa concreta no sentido de reunir as propostas da sociedade para as reformas necessárias. A educação deve ser prioridade." Márcio Cypriano, presidente do Bradesco. VEJA 40 anos. “O Brasil que queremos ser”.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
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