Nesta semana, Aron Pilhofer, editor de interatividade do The New York Times, confirmou uma decisão histórica e que, a longo prazo, vai influenciar outros jornais - o NYTimes vai liberar o acesso da sua API ainda neste ano.
Em linguagem bem simples, API é uma espécie de “receita e instruções” do site. A partir do acesso a ela, você pode criar qualquer ferramenta, serviço, gadget que tenha como base o conteúdo do jornal. Ou ainda cruzar livremente as notícias da publicação com outros dados e informações.
Com isso, o NYTimes deixa de ser apenas um jornal para se tornar uma plataforma programável de conteúdo, que já vem com o carimbo de uma grande marca [grife] do jornalismo.
Acredito que, mais cedo ou tarde, outros jornais seguirão o mesmo caminho. O NYTimes é “trendsetter” no mercado de notícias. E a agência Reuters já liberou a sua API. (Tiago Dória Weblog)
Em linguagem bem simples, API é uma espécie de “receita e instruções” do site. A partir do acesso a ela, você pode criar qualquer ferramenta, serviço, gadget que tenha como base o conteúdo do jornal. Ou ainda cruzar livremente as notícias da publicação com outros dados e informações.
Com isso, o NYTimes deixa de ser apenas um jornal para se tornar uma plataforma programável de conteúdo, que já vem com o carimbo de uma grande marca [grife] do jornalismo.
Acredito que, mais cedo ou tarde, outros jornais seguirão o mesmo caminho. O NYTimes é “trendsetter” no mercado de notícias. E a agência Reuters já liberou a sua API. (Tiago Dória Weblog)
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