Foi bonita a homenagem que a Organização Odebrecht prestou a Renato Martins pelos 50 anos de trabalho e dedicação. Era este o cenário: final dos anos 50 e início dos anos 60 e começava o perído de ouro da Sudene, com as indústrias de São Paulo e do Sul se instalando no Nordeste. Foi assim que a Odebrecht se preparou para adaptar essas indústrias ao contexto nordestino - Renato era o líder deste processo.
Esta história se materializou na exibição de um documentário que serviu para nos levar pelo túnel do tempo - família, formação acadêmica, e trabalho - sua trajetória na Odebrecht, enquanto Fidel Castro assumia o poder em Cuba.
Dr. Roberto Campos falou em nome de todos e fez questão de contar uma história que reflete o caráter de Renato Martins de uma forma muito transparente. Em 31 de março de 1964, em plena Revolução Militar, os dois enfrentaram uma situação de emergência, em relação ao encaminhamento de questões jurídicas face a um grande contrato em Pernambuco. O companheirismo, a solidariedade e o apoio pessoal de Renato foram decisivos. É assim que as empresas contam sua história. Ele agradeceu a Norma, ao filho Renatinho, à família, aos amigos, colegas de trabalho e fez questão de se dirigir especialmente aos "mestres de obra". Aos líderes da ODBRECHT falou de aprendizado, conviência, diálogo por valores, e da arte em servir. Pioneirismo empreendedor e coragem com responsabilidade. Sustentabilidade querendo fazer o que é certo para ser uma organização global. Percebí, que nesta ordem ele se dirigiu ao Dr. Norberto, Emílio e Marcelo.
Renato não jogou a toalha como Fidel, continua na ativa.
Renato não jogou a toalha como Fidel, continua na ativa.
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