A história da menina de 15 anos, que foi baleada após ficar cem horas refém do ex-namorado em Santo André, e teve morte cerebral chocou o Brasil. Polícia diz que negociação foi longa porque rapaz queria matar a refém e cometer suicídio . A mãe, Cristina, precisou ser atendida por psicólogos do hospital ontem de manhã. Ela ficou ao lado da filha durante a noite, de acordo com a médica Rosa Maria Pinto Aguiar. "Falou com a filha o tempo todo: "A mamãe te ama. Eu espero que você...'", contou a médica. Emocionada, Rosa Maria interrompeu a frase quando percebeu que começaria a chorar. (Folha)
domingo, 19 de outubro de 2008
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